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quinta-feira, 7 de abril de 2011

RETICÊNCIAS

A vontade, apenas repousa
Porque não morde
E nem assopra a carência;
É corrupção lúdica,
Do sex(t)o sentido,
Entrega mágica...Incoerência!
O fogo injetado queima
De forma (quase) real
Consumo-me
Em morte proposital...
Na plenitude da essência,
Quero mordidas ,
Assopros e...
Penitências!
(Intervalos)...
Muitas reticências...
Mas jamais quero ausências.

Marly Bastos

3 comentários:

  1. A vontade às vezes parece fogo de monturo, por fora só fumaça, por dentro incendeia.
    Abç

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  2. Fico impressionada com sua sensibilidade e criatividade!
    Beijo amiga!

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  3. Bom dia!!!
    Vim retribuir a visita e adorei, e já estou seguindo.
    Gostei do "gatinho" rs rs rs.

    Se puder visite meu outro blog também, será uma alegria recebê-la...

    www.eu-e-o-tempo.blogspot.com

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