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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O TIRO SAIU PELA CULATRA!

Quando eu tinha uns 08 anos, morava ao lado da minha casa uma família que tinha somente um filho. Pedro era o chamado filho “temporão”, pois eles já eram idosos quando conceberam o menino. E o menino era totalmente mimado, até adivinhavam o que ele queria...
Bem, eu tenho 5 irmãos, portanto minha mãe não tinha tempo e nem condições de mimar todos. Então, não mimava nenhum. Ah... Eu ficava pensando, bem que eu podia ser filha única e ser mimada daquele jeito.
Um dia brincando, o menino caiu do muro e quebrou um braço.  A criatura passou a ser um inútil! Nem  comia sozinho, a mãe lhe dava de comer na boca. Não ia pra escola (eita sorte!) e nem tinha que regar as plantas. Não fazia nadica de nada. E ainda era carregado (uai num foi o braço que quebrou? Pois é, mi – ma – do) e sua mãe o colocava no colo e cantava pra ele, mas dessa parte não tinha inveja, já que minha mãe sempre foi muito desafinada ( e ela diz que eu quando pequenina, tapava a boca dela quando  ia cantar pra mim).
Diante de tantos paparicos e “vantagens” eu achei que era lucro quebrar um braço. E na minha falta de siso fui até uma cerca que tinha ao fundo do quintal enfiei o bracinho magro lá e virei de uma vez. Aiiii como doeu! E eu gritei e chorei de dor... Minha mãe veio correndo e me achou estatelada no chão agarrada no braço “quebrado”.
Fui carregada nos braços de minha mãe para dentro de casa (me senti no paraíso), colocou-me no sofá e começou a examinar. Tinha um vergão enorme e arroxeado. Ela quis saber como aconteceu aquilo e eu disse que havia caído...
- Caiu onde, não está machucada em outro lugar, somente no braço...
Meu olhar traiçoeiro, cheio de culpas me denunciou.
- Você enfiou o braço entre o vão da cerca para quebrá-lo né?
Putz, como ela sabia disso? Não contei pra ninguém! Só podia ter sido o fofoqueiro do meu anjo da guarda!
- É que o Pedro quebrou o braço...  A mãe dele faz tudo que ele quer... Ela o carrega no colo... [cabeça baixa] Ele não precisa ir pra escola e nem regar as plantas... E ela ainda faz cafuné nele o dia todo...
- Vou te mostrar o cafuné! – Tirou a chinela Havaiana do pé e o coro do meu bumbum sofreu - Isso mocinha, é pra aprender que o corpo da gente precisa ser preservado, zelado e não tentar quebrar ossos para deixar de ir à escola e de executar algumas tarefas.
Mamãe saiu e me deixou lá com o braço machucado e o traseiro latejando das chineladas. Eu tinha” inveja” mesmo, era do chamego e do colo da mãe doPedro...
O tiro saiu pela culatra, pois eu queria carinho e levei surra!
Sou da época em que crianças ainda levavam boas chineladas para terem correção. Se é certo? Não sei, só sei que quando pensava em aprontar, lembrava de como chineladas no bumbum doíam. Hoje há outras pedagogias para a educação, embora não sei se são eficazes [e nem estou dizendo que uns tapas sejam], o que digo é que as chineladas não me deixaram trauma algum. Mas isso já é outra história!
                 Marly Bastos

35 comentários:

  1. OI Marly, maravilhosas suas palavras, vc era terrível não é? rsrsrs
    São momentos de infância que agora nos fazem sorrir. Foi preciso muita coragem para vc tentar quebrar o braço, rsrsrs
    Os dias de hoje são sem dúvida diferentes e não é nada fácil educar as crianças, por vezes também não sei ao certo o melhor caminho!...
    bj

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  2. .



    É com base no que tu escre-
    ves que te aconselho;
    pegue o lenço e venhas cor-
    rendo ao Blog do Palhaço
    Poeta,
    já que eu te perdoo
    se te vir chorando.

    (Que pretensão, hein!)

    Palhaço Poeta





    .

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  3. Kkkkkk. Amei o texto e as imagens... è as palmadas que levei também não me deixaram trauma algum, muito pelo contrário, me deixaram várias lições!!!
    Muito gostoso de ler seu texto, tenho certeza que muita gente vai se identificar com ele!

    http://senhoritamoca.blogspot.com.br/

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  4. Vc era bem levadinha isso sim...fiquei com dó de sua mãe....kkkk...só vc mesmo. Eu vivia me enfiando em lugares estranhos e correndo atrás do perigo, quase matava a minha de susto mas não era proposital não...srsrsr. Até que nessas quase morri as vezes..ou quase a matei do coração isso sim...pobrezinhas dessas mães...Obrigada por compartilhar suas facetas...bjim.

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  5. Oi querida Marly,

    Ainda não entendi, qual o motivo de comentários iguais, mas mesmo IGUAIS, em vários blogs, no meu, no teu, no outro, só pedindo vá, venha me ler. Ao menos, podiam usar uma mensagem diferente, não, é sempre a mesma, para todos(as).
    Creio que entendeu, você e quem o faz. Bem, eu sou Professora, como tu, e tenho a obrigação de me saber explicar.

    "Vamos pra frente, que atrás, vem gente", como, se diz, vulgarmente.
    Olha querida, eu sou filha ÚNICA, sabe o que é que isso significa? Pois, eu sou, ainda hoje, uma menina tipo o Pedro, da sua história, super bem contada e deliciosamente ingénua.
    Te compreendo muito bem, afinal só querias mesmo era atenção. Eu tive, em demasia: minha mãe, uma das minhas tias maternas e meu avó materno, cada um com seu garfo ou colher, para ver qual deles conseguia primeiro, que eu comesse mais colheradas de comida. Está vendo? E depois, tinham de cantar, se deitar no chão, fazendo palhaçada, ou me contar histórias, todos, porque eu queria, e pronto.

    Quanto à pedagogia da educação actual, não estou de acordo, com ausência de regras. Não se pode pôr a mão no bracinho do menino(a), porque eles dizem logo, que estás quebrando o braço deles.
    São de cristal, como eu lhes digo.

    Em Portugal, se diz, que esta camada dos 15/20 anos se chama de Geração Rasca, porque não tem instrução, cultura nem maneiras.

    Beijos de muito carinho e luz.

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  6. De volta a blogosfera (big deal)!
    Eu sou contra tudo o que seja extremo.
    Superproteção para mim também é uma forma de abuso infantil, afinal, chegará o momento em que a criança deixará de ser criança e vão jogá-la em um mundo que não a tratará como foi tratada durante toda a sua vida.
    Aliena totalmente o ser humano, é um abuso psicológico.
    Sobre palmadas, não tenho uma opinião formada sobre o assunto, não sei se todos os pais tem um autocontrole para não machucar mais seriamente seus filhos no "calor do momento".
    É um assunto complicado de opinar.

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  7. Boa noite Marly querida


    Que menina mais danada você foi néh?
    Mas acho que anos atrás as coisas eram diferentes...


    Beijos
    Ani

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  8. Olá Marly!

    Gostei de seu conto, boa temática. Quanto a isso, digo que sofri "palmadas leves" que são incapazes de traumatizar, mas ainda assim sou contra até mesmo que seja pouca.

    Saliento que tão menos indicado deve ser as mimas exageradas.

    Um beijo,

    Anselmo

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  9. Ola Marly,
    Sabe eu sou da opinião que algumas chineladas bem dadas (não espancamento) funcionam sim! Algo parecido ocorreu comigo e antes de aprontar sempre lembrava do chinelo. algumas pedagogias funcionam, mas outras tantas são meras especulações de "doutores" da educação que nunca pisaram em uma sala de aula, ou mesmo tiveram um filho.

    No caso de Pedro, o menino vizinho, a chance dele se tornar insuportável era enorme. Amor não pode ser confundido com super proteção, pois aliás quem ama cuida e quem cuida cria os filhos para a vida!


    Abraços, Flávio.
    --> Blog Telinha Crítica <--

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  10. Oi Marly
    Eu sempre falo para os meus filhos que não adianta mentir para a mamãe que ela sabe tudo. Na idade deles isso ainda funciona (kkkk), mas não é que mãe tem meio que sexto sentido mesmo?! Eu também era "arteira" igual vc, mas não conta para os meus filhos, já está difícil educá-los, sem que eles saibam os meus "podres", mas eu sou linha dura com eles, também sou dessa época, mas hoje a gente tem que maneirar, senão o Conselho Tutelar vem com tudo.
    Bjão querida e um ótimo fim de semana, coma bastante doce de leite com queijo por mim!

    http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br

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  11. Oi querida,

    Maravilha de texto!

    Lembrei que quando criança fiz algo parecido e foi pior porque me cortei e levei uma surra por tudo o que aconteceu comigo. Se fosse hoje, só mimaria o meu filho e choraria com ele. Acho que ficamos sensíveis demais com os nossos filhos. Existe o ônus e o bônus, o excesso de proteção, mas uma maior intimidade. Sou contra a palmada, pois machuca a alma também.

    Beijos e se cuide lindona de todas as maneiras!

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  12. Boa noite, Marly.
    Isso que você fez mais parece uma traquinagem do Renatinho, do amigo Flavio.
    O que todas as crianças esquecem é que seus pais fizeram exatamente as mesmas coisa que eles quando tinham a idade deles, daí o "sexto sentido" dos pais.
    Acho que palmada não prejudica em nada, se for merecida; o que não dá é superproteger e estragar uma criança apenas por medo de errar.
    Eu apanhei um bocado quando criança, mas só quando mereci.
    Abraço, Marly.

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  13. Que menina "arteira" você foi, hein Marly?? rsss...Eu também fui... Nem vou contar, porque não é o caso , agora.
    Mas, estou aqui pensando e refletindo na sabedoria da sua mãe, ou das mães...Como pode ela ler em seus olhos, ou em alguma outra parte de você, que o ferimento do teu magro braçinho fora causado por você mesma? Que expliquem quem puder, porque estou quase achando ( achismos...rsss) que a senhora sua mãe bem que podia ser médium...evidente! né ?

    Adoro vir aqui, os seus textos são super agradáveis de se ler!

    Beijinhos da Lu...

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  14. Nossa, pior que fui mimado igual essa menino da sua história! rss abraços

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  15. Bem Marly, histórias destas temos todos (penso eu).
    Acredito no meio termo, mas a humanidade não é famosa pelo seu equilíbrio. É certo que são muitas as crianças que sofrem abusos brutais...tenho dois filhos, mimo-os o que posso, castigo-os quando é preciso, sem recorrer a violência física.
    Não perco tempo com pedagogias, esta é apenas a minha forma de os educar, com a qual me sinto bem.Sem palmadas!

    Um grande beijo
    Tenha um ótimo fim de semana

    Sónia

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  16. oi Marly,

    que delicia de ler...
    antigamente tudo era diferente,
    crianças eram mais crianças,
    mesmo que mais levadas...rsrsrs!!!
    adorei!!

    beijinhos

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  17. .


    Eu também apanhei, mas como
    é na porrada que se molda o
    pão...

    Tô te esperando lá, hein!

    Beijos,

    Palhaço Poeta






    .

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  18. Minha vó era italiana da Sicilia, brava que nem o cão, e quando meus pais faleceram, fui morar com ela, tinha 9 anos. Ela me arrebentava na pancada, mas graças a suas liçoes me tornei alguém melhor. Acho ridiculo proibir palmadas, e não dar educação de verdade. Abraço Marly

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  19. Olá, parabéns pelo blog. Muito bom, muito mesmo.
    Desde já, sou seguidora. Espero, que se der, você dê uma passadinha no meu, e que se gostar, fique aderida por lá também.

    http://tatian-esalles.blogspot.com.br/

    Um ótimo final de semana!

    Grande abraço, Tati.

    Att.

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  20. hahaha, Gosto muito das histórias que conta, Marly. Quando eu li o que fez em troca de um pouco de atenção, pensei:"não acredito", hahaha. Eu também fui criada na base das chineladas no coro e algumas cintadas também, até hoje não sei se doía mais a cinta fina ou a grossa. Sabe, Marly, minha filha apanhou muito pouco, bem menos do que eu, mas foram em momentos estratégicos. Acho que o vizinho mimado que invejou deve ter sofrido muito quando caiu na vida e se deu conta de que nem sempre se tem alguém à disposição para passar a mão na sua cabeça. Você deve ser muito mais feliz, pois aprendeu a se virar e a dar valor para as coisas. Pelo menos comigo foi assim! Adorei, um abraço!

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  21. E quem nunca aprontou na infância?
    Eu não apanhava muito, mas os poucos tapas que levei não me traumatizaram... eu sabia que merecia, ehehhe.
    Falta discernimento hoje em dia.... do "bater por qualquer coisa" veio o "não encostar a mão", e referências se perderam. Não sei quantas gerações ainda precisarão vir para haver algum equilíbrio.

    Adoro a leveza desses seus "causos", histórias que você conta com um jeitinho especial, lendo-as parece que estamos conversando em uma roda, tomando um café, enquanto você vai contando.. como uma conversa na cozinha. Abraços!

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  22. Teu texto me fez lembrar de quando quebrei o braço, foi da maneira mais improvável possível, eu tinha 6 anos, minha mãe estava lavando roupa e eu tentando chamar a atenção dela pra mim, subi em uma cadeira e pulei, ao cair eu escorreguei e cai contra o meu braço esquerdo, depois disso eu não lembro de nada... depois de engessado o braço a minha mãe me contou que eu fiquei caído lá chorando por uns 20 minutos, à princípio ela acho que era manha, só depois ela se deu conta de que era sério e se desesperou... Infelizmente não tive nenhuma regalia durante o período que fiquei com o gesso...

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  23. Hahaha é super "eu" esse texto!
    Atualmente, a educação imposta pelo programas educacionais "deseducam" as pessoas. As crianças estão ultrapassando cada vez mais os limites de respeito, de obediência, de tudo! Ganharam uma autoridade absurda, e isso só vai mudar quando as medidas utilizadas antes (como por exemplo, as famosas chineladas) voltarem à ativa.
    Gostei muuuuuuito do texto, menina Marly ♥
    Beijos
    Sah
    ________________________
    saahandradee.blogspot.com.br
    @qualsabrina
    @raasck

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  24. Boa tarde, amiga. Não acredito que perdi todo o comentário que havia feito! Que raiva!
    Tentarei deixar a ideia central.
    Creio que o melhor caminho para a educação dos filhos seja o diálogo e a privação de coisas que eles gostem, explicando o porquê.
    Nenhum pai está livre de perder a paciência e dar uns tapas no filho, mas existem pais que não possuem equilíbrio, são dotados de um temperamento agressivo, e assim senso habituam-se em bater e machucar seus filhos.
    Filho não é saco de pancadas. Ninguém é!
    Você foi uma menina arteira, quis a atenção e recebeu privação, e dependendo da situação apresentada, os tapas são quase que inevitáveis, dependendo dos pais.
    Limite tem de ser dado, sempre,pois senão a criança cresce sem noção do certo e errado.
    Pais permissivos não formam filhos de bom caráter.
    Um beijo carinhoso no seu coração que é lindo, e sempre o meu carinho e amizade!
    Tenha um fim de semana abençoado.
    Adorei o texto, sempre divertido!

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  25. A amizade é a doce canção da vida é a poesia da eternidade.
    O Amigo é a outra metade da gente.
    O lado claro e melhor.
    Sempre que encontramos um amigo, encontramos um pouco mais de nós mesmos.
    O Amigo revela, desvenda, conforta.
    É uma porta sempre aberta em qualquer situação.
    Um lindo e abençoado final de semana .
    Um Domingo na paz e na luz..
    Beijos no coração com carinho.
    Evanir..

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  26. Também sou do tempo que a correção era feita na base da surra. Não tenho traumas e hoje vejo que uma boa surra quando necessário é eficaz. Mas tem que saber como levar a educação do filho, senão não adianta.
    Abraços

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  27. Olha que eu entendo a tua Mãe...
    Isso não se faz mesmo menina Marly!!!
    Que marota que tu já eras nesse tempo...!
    Beijinhos, marotos!!

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  28. Marly

    Nem fique com inveja do Pedro, pois não ser mimado nos fortalece
    para ser uma pessoa melhor, mais independente.

    bjs.

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  29. Ei, Marly!
    que travessa vc hein? hehehe
    Fazendo um levantamento hoje, aposto que você agradece por não ter sido mimada como o Pedro.
    Concordo com o que você disse sobre a educação...também já levei umas palmadinhas e não tenho trauma. Acho que tudo deve ser basear no equilíbrio. O diálogo deve vir em primeiro lugar e, se não funcionar, uns tapinhas não fazem mal a ninguém!
    Ótimo post!
    =)
    http://www.atelierdepalavras.com.br/

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  30. Puxa,Marly!!

    Mas como você era esperta e sapeca!!!rsrsr
    mas criança tem estas ideias, brilhantes,para resolver alguma coisa...
    Meu filho quando tinha 5 anos, pensou que o edredom no chão era o mesmo que mergulgar na cama...imagine, ele se atirou com tudo!rsrs Que susto levei!O menino chega sem chorar, mal conseguia respirar!!E quando perguntei, ele com a cara mais inocente, me diz que pensou que era macio e queira dar um mergulho!!!rsrsr
    Sou mais da psicologia infantil do que palmadas.
    Mas levei umas também quando criança...rsrsr
    Beijos!
    Desculpe a demora.Mas andei bem atrasada com as visitas.Uma semana de prova na faculdade bagunçou minhas visita!rs

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  31. Tadinha desta Marlyzinha, tão menininha e querendo colo.

    Que dó!

    Mas em compensação aquela menininha carente , hoje virou mulher e que mulher!

    Sei não , mas acho que tem muito homem grandão atualmente, levando palmadinhas no bumbum, dessa nossa Marly flor do cerrado!

    É o que penso.

    Um abração carioca.

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  32. rsr, sempre achei você com cara de muito esperta. Bem que também levei umas palmadas e não tenho trauma nenhum. Bem pelo contrário, soube o que é ser responsável e sem carências. Eu fui medonha. Um dia escrevo 'minhas memórias'. rsr

    beijão, boa viajem!

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  33. Marly, tive o mesmo tipo de educação e não carrego qualquer trauma por isso. Parece que você foi bastante "sapeca" (rss). E ai de sua mãe se não lhe desse umas palmadas (heheheheeh)! fez de você a mulher que hoje nos encanta com suas memórias e talento.
    Bjs.

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  34. Ah minha querida como é bom ler vc. Fã. Sempre.

    Bjs meus

    Catita

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  35. RSRSRSRSRSRSRS...

    Tive que rir, Marly. Muito divertido.

    Independente de entrar no mérito das chineladas, confesso
    que elas produziram um grande e positivo resultado em minha vida e na dos meus irmãos.

    Não se educa mais como antigamente, por isso as crianças e
    jovens de hoje, em sua maioria, desconhecem os seus limites.

    Beijão.

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