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segunda-feira, 26 de março de 2012

PÉ NA BUNDA DÓI!


Ninguém está imune ao funcional, famoso e meio esquisito acordo entre um casal no término de um relacionamento: “Eu entro com o pé e você entra com a bunda.” Pra quem entra com o traseiro não é muito bom... Dói! Dói no coração, sangra na alma, e dilacera os sonhos. E não adianta ser bonita, inteligente, interessante, divertida, bem humorada, elegante, descolada, etc, pois em algum momento da vida você vai levar um tremendo fora, vai ser dispensada numa boa e claro, como todas são filhas de Deus, em determinado relacionamento vai querer se ver livre de alguém também.
    
Tem quem aponte as vantagens do “pé na bunda”. Uma dessas vantagens é empurrar pra frente. O fim de um relacionamento traz  reviravoltas, e isso significa transformar o amor pela pessoa em amor por ela mesma. Para isso é preciso aceitar o “the end”,  e ter consciência que não depende de você querer, mas de precisar tocar pra frente, de continuar a viver, de não se entregar.
      
 A verdade é que o “pé na bunda” dói no coração, na alma e no ego. É traumatizante ouvir “dar um tempo”, “repensar” ou “melhor um afastamento”... Isso dói! Não importa o grau do relacionamento, lidar com o fim ainda amando, apaixonada, gostando, acomodada na relação é algo que machuca, pois não é fácil deixar de ter a presença da pessoa, os cuidados, a rotina. Éh... perder e lidar com as perdas não é fácil.
      
Quando você sente o impulso dado no seu traseiro, você tem vontade de chorar, implorar, pedir pra não acabar. O ego fica frágil, você se descabela e pensa "onde que foi que eu errei?" Não, você não errou, isso faz parte da finitude das coisas, às vezes o  querer é uma via de mão dupla. Simples assim, um vai e o outro fica, ou um segue um rumo e outro vai na contramão.
     
 Que pena que a chama se apaga, que a luz foi fraca para iluminar os quereres do outro, que a vela queimou todo o pavio que era curto... É fundamental que se perceba o fim de um ciclo amoroso, para que outro possa ser  começado (ou não). O importante é não guardar esperanças de retorno, “de talvez”, para que assim, esteja aberta para viver coisas novas. Agora, vai explicar isso ao coração! Eita orgãozinho turrão!
  
Recebeu um “pé na retaguarda” meio que de surpresa, daqueles grandes que te fez perder o rumo de casa? Chore, pode chorar, pois com certeza  “há um rio de lágrimas sobre os seus olhos”. Mas, como diz minha amiga Rosie, “se chorar, chore por você mesma, pela sua dor e ao mesmo tempo agradeça por ter acalentado na alma tão nobre sentimento, enquanto a outra pessoa, possivelmente nem o experimentou na mesma essência...” E no ápice da dor de cotovelo, vale lançar mão de uma frase nada sentimentalmente correta, mas que dá um certo ar de que estou por cima: “A gente pede desculpas por ter amado mais para nós mesmas, porque porcos não diferem pérolas de milho.”[O cúmulo do despeito né? Mas, pra aliviar a dor vale tudo!]

Alma lavada, ego enganado, agora é hora de reagir e investir em si mesma, pois isso é o mais saudável. É hora de trabalhar o amor próprio e a lucidez. É obrigatório sabia? “Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.” Entre mortos e feridos, você sobreviveu.
  
     Então, se você acabou de levar o famoso "pé na bunda", o jeito é juntar os cacos e canalizar energia em tudo o que lhe possa fazer bem. E isso pode significar cuidar do corpo, e pra não pensar nele vale correr no parque, fazer bastante musculação, ou também, pode fazer brigadeiro de colher e comer sozinha, mandando tudo o mais às cucuias. Chocolate também é bom, tem serotonina, a substância do prazer... Ou faça o que você quiser, mas não corte a jugular! No máximo uma falange, só pra lembrar que está viva e tem “otras cositas que dolen , talves mucho mas que llevar con los pies en la cola.

44 comentários:

  1. E como dói rs rs rs. Tem pé na bunda, que te joga com a cara no chão. Mas depois de um tempo de vida e morteSSS, tudo fica mais tranquilo...
    Ótima crônica.
    Um beijo grande

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  2. O ´pé na 'buNda dói, sim e se foi dado por um amor*...putz!
    Quantos já dei e já levei; me permite dizer que "faz parte...mas dilacera machuca fere destrói..."e ressurgimos, mais tarde, das cinzas; renovados e prontos pra outra, e já com um pé atrás... "medo" de se entregar, é o meu caso; outros têm mais facilidade em dar a volta por cima.
    Adorei o texto. Beijinho, e excelente semana!

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  3. Sintonia ou coincidência? [risos]

    Adorei!

    Tenha uma semana maravilhosa!

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  4. Penso que até o pé na bunda seja relativo. Há casais que colecionam isto, ou seja, levam, dão e retornam umas quantas vezes.
    Acredito que o pé na bunda doa mais pelo ego do que pelo término em si. E, por vezes, quem dá o pé na bunda também pode estar sentindo dor por fazer isto. São muitas as situações!
    O pior é a pessoa que realmente não supera o pé na bunda e se acha no direito de ficar pisoteando quem lhe atravessa o caminho. Este tipo de gente é insuportável.

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  5. Esse é um dos golpes baixos mais usados entre as pessoas nessa luta de sentimentos. Mas como não dá pra se prender à falsas esperanças, o jeito é tentar enxengar o lado positivo das coisas.
    É como você disse, isso te impulsiona e abre novas possibilidades para um recomeço.
    E pra extravasar, porque não descontar num saco de pancadas, imaginando o traseiro de quem quiser, não é? hehe

    Tenha uma ótima segunda-feira!

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  6. MInha bochechinha rosada!!!!!!!
    Estou com saudades de vim aqui,pois sei que vc sempre nos recebe com textos fornmidáveis e cheios de interrogações...
    Falar da tua inteligência é difícil demais,pois te revelas em cada post.Eu fico só me questionando como uma menina dessa tem todo esse poder de transportar nas escritas sentimentais...
    "A verdade é que o “pé na bunda” dói no coração, na alma e no ego."
    Veja que frase mais profunda onde se resume tudo...aplausos minha linda!

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  7. AHHHH!!!Não deve ser fácil...até porque a nossa interioridade só se interessa pela intensidade da paixão que nos atravessou. É a paixão que nos faz sofrer e não o outro....Muitas pessoas amam o AMOR,A PAIXÃO e não o outro. Marli minha querida!!! O bom amor não é o que dura muito, mas o que nos faz viver intensamente:- eros magia e desejo.Uma semana cheia de momentos emocionantes pra ti. bjs.

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  8. Oi Marly!
    É, levar um fora mesmo, mas como você disse, é algo que acontece. Cada um deve aprender a lidar com isso da melhor maneira possível e nunca desistir do amor, porque uma hora sua vez chega.
    Bjuss

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  9. oI mARLY..AMEI TUA ESCRITA!!

    PÉ NA BUNDA DÓI....MAS É QUE NEM DOR DE PARTE.. A GENTE ESQUEÇE!!

    BEIJOS

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  10. Nunca aprendemos... quando um não quer, dois não dá!
    E só achamos bem quando somos nós a não querer!
    Há que arrumar as coisinhas e seguir em frente!!
    Eu também sou assim... nunca entendo quando não sou eu a acabar!

    Beijinhos.

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  11. Marly, genial a sua postagem. Muito bem escrita e bem didática.
    Gostei do equilíbrio da situação. Nem feliz e nem triste, equilibrada!
    Doce beijo no coração.
    Manoel.

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  12. Amiga Marly,

    Vale também:
    Comer pipoca,vendo um filme(de preferência comédia),
    Pegar o carro e sair por aí com o som bem alto,
    Dançar bastante,só ou acompanhada
    Vestir um agasalho velho e ir para um parque caminhar...
    E mais mil outras coisas que se pode fazer na melhor companhia do mundo:nós mesmos.
    Bjsssss,
    Leninha

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  13. Ola Marly,
    Belo texto amiga.

    O famoso PNB (pé na bunda) é dolorido para ambos os lados envolvidos, acredito eu. Você teceu um belo texto considerando quem leva e por isso não preciso mencionar aqui, mas será que também não é dolorido para aquele que dá ? Um chute mal dado pode mesmo doer o pé!

    Sei que vários não estão nem ai, mas muitos também sofrem muito com esta atitude por conta de vários motivos particulares que o levaram ao PNB. Muitas vezes o amor termina mas o carinho não, concorda ?

    Abraços Flávio.
    --> Blog Telinha Critica <--

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  14. Minha querida

    Um texto muito verdadeiro, realmente dói muito essas situações, mas por vezes vale mais ir, que ficar sem estar.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  15. A vida e cheio de encantos, desencantos
    Levar Pe na Bunda realmente doi,machuca, ficando magoas, que pode criar rugas ate na alma. Sera que merecemos isso?
    O bom mesmo deveria ser quando a gente percebe que "a coisa" nao esta "indo bem", e ai apenas dar um "perdido" e sair de cena.
    Acredito que tudo que e da gente assim sera, e se nao for seu, melhor que termine assim, algo sem fim. PLUFTY!!

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  16. Bom dia Marly
    Ontem vc sabe foi a homenagem do meu filho, então não deu prá passar no blog de ninguém. Hoje estou colocando em dia. Acho que foi o melhor texto sobre o assunto que eu já vi. Apesar de que por incrível que pareça eu nunca tenha passado por essa situação, tbém casei com meu primeiro namorado, e estou casada com ele até hoje, eu sempre falo que ele é um "santo" (kkkkk).
    Bjos. e uma ótima semana.

    http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br

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  17. Olá,
    Retribuindo o carinho.Gostei muito do seu cantinho, sou uma apaixonada pelas letras e prometo voltar com calma para apreciar tudo.
    Abraços!

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  18. Marly,
    putz, que texto muito bem-escrito!
    Maravilhoso, inteligente!

    Penso que o fim do relacionamento, seja ele qual for, é um tipo de morte. A gente sabe que talvez nem mais vá encontrar a pessoa que ama ou que se está apaixonada, e isso dói prá caramba.
    Quando era solteira, acabei alguns namoros, mas tive pena em todos eles, e tentei ser o mais explicativa possível, acho que agi certo,... ainda hoje me lembro do olhar de um dos ex-... e hoje, nos encontramos depois de 25 anos e ele é até meu amigo do face, tudo numa boa. E levei apenas um pé no traseirito... e olha... doeu..., até porque o cara acabou na época, via e-mail, pode? Recém iniciando a internet aqui no país e levo um pé-na-bunda digital kkkk!!!! Hoje acho uma super graça disso, mas estou casada há mais de 10 anos, está tudo bem conosco. Penso que se ainda estivesse solteira, acho que a marca teria sido mais profunda ainda hoje.
    Beijinhos! Adorei!

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  19. MARLY, S E N S A C I O N A L !!!

    Pontos memoráveis deste texto e a fotodo cara enterrado de cabeça para baixo na lixeira (vocês paulistas dizem de ponta- cabeça, ou algo assim -rs), a sua humaníssima preocupação pela preservação da jugular, abrindo no entanto, a altenativa para que uma falange vá para o espaço e todo o aconselhamento revoltadissimo mais absolutamente, contido, comportado e o mais técnico possível que você sugere.

    Marly, acho que está na hora de você com este extraordinário humor, assumir definitivamente, o meu blog, e eu até passo prazeirosamente para você, se nenhuma outra atitude mais radical sua,ou seja, se não tiver que levar um pé na bunda.kkkkkkkkk

    Combinado?

    Grande Marly, um abração carioca!!!

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  20. Oh, sí! deve doer muito. mas nunca passei por essa situação, meu marido é um belo doce. Mas, basicamente, creo que não tenemos que amar quem não nos ama. Tudo passa.
    Tus palavras som um bel prazer, me dejan pensando. Beijokas doces.

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  21. Dói! O consolo é que a gente leva mas tb dá! rsrsr. Bj. Menina!

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  22. Dói! O consolo é que a gente leva, mas tb dá! Bj. Menina!

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  23. Dói mas nos faz crescer...
    Beijo sorte, Lisette.

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  24. Oi Marly
    Estou passando novamente para te convidar a dar uma passadinha no meu blog, pque eu tô participando de um meme de perguntas e coloquei vc nessa, se vc quiser é claro, será um prazer.
    Bjos.

    http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br/

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  25. Oi Marly!

    Texto estupendo! Comecei ler e como já levei um pé não, mas vários na bunda, pensei até em fazer seguro porque não foi fácil, pois além da dor terminal, perde-se dinheiro, a alma e as vezes quase tudo de equilíbrio. Claro que tem o pé na bunda macio aquele doi pouco e a quase é inciativa nossa, mas tem pé na bunda que é pé na vida.

    Maravilha!

    Beijos.

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  26. Marly,
    kkkkkk, bota cúmulo do avanço virtual nisso... hahaha! O mais engraçado é que essa "novela" tem sequência e te conto...,
    depois de "trocentos" anos do pé-na-bunda, o cara me pede amizade no face... hahaha! E o que fiz... dei um clic em: AGORA NÃOOOOOOOO! Dei um nocaute no sujeito! E foi bom! hahaha!
    Beijinhos *-*

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  27. Já dei tantos e levei tantos. Acho que é uma coisa rotineira da vida. Penso só nas pessoas que perdem muito tempo chorando e pensando nisso. Mas também é incrivél a capacidade que a gente tem de se apaixonar justamente pela pessoa que menos tem afinidade. quanto ao seu comentário lá na pagina, removi a maioria dos "Flu-flus" mas tem coisas que tenho de deiar, ja o google fez o favor de remover algumas das ferrametas que mais usavamos. um beijão e tudo de bom para ti...e sim...to descansadão !

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  28. por vezes é necessário dar-mos um tempo, ou até, a liberdade de um outro espaço para que a mente e o coração conversem entre si. acabado esse diálogo, então vem a decisão final e essa, pode escolher o "não" e não vale a pena insistir ou, por outro lado, dar voz a um "tentar" o renovar do "sim".
    se o "não" for a opção então... ainda há muito caminho (desconhecido) por percorrer onde a surpresa habita!!!





    a...té

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  29. Olá amiga.
    Todo fim de relacionamento deixa marcas, por mais amigável que seja, e quando ainda existe amor... Beijos

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  30. Doí mesmo, mas o tempo e a experiência de vida ajudam a curar

    Muita força :)

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  31. Marly,
    Nossa, levar um pé na bunda realmente deve doer. Acredita que nunca levei? Tipo, não tão direto. Eu tive alguns amores e todos foram terminados por mim. Eita… fiquei com medo!!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas, já passei pro crises no meu casamento e QUASE terminaram em um belo pé na bunda. Mas, as coisas se encaixaram e há anos estamos mais do que bem. O futuro? Bom, não vou ficar pensando nisso! Hahah
    Bjks

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  32. Todo relacionamento quando acaba, por mais superficial que tenha sido, sempre deixa marcas que doem, sim, e que esta dor precisa ser respeitada.
    Passando para prestigiar as páginas dos amigos queridos. Sei que ando ausente, mas perdoe o tempo...
    Beijinhos...

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  33. Bem miga, ultimamente eu tenho dado os "pés na bunda" e posso garantir não ser bom para ambos os lados. Me sinto meio bruxa, meio má...e isso não me traz bons sentimentos. Tem hora que se amasse seria tão menos complicado, mas como enfiar aquela pessoa dentro de mim pelo simples fato dela me amar? Ficar por dó, por sentimento de amizade, de irmão? Tem males dolorosos mas não tanto quanto o amor egoísta que acha que ambos podemos ser felizes porque ele me ama. Mas essa sensação de recusa sou como humilhação, subjugação e eu já estive no passado nessa posição e sei sim o quanto dói. Como sempre amei o texto.

    Dá uma passada no novo blog da Sônia Amorim, seus comentários serão bem vindo pois é um espaço apropriado para escrevermos nossas opniões. bjim linda.http://quandoteencontreinempensei.blogspot.com.br/

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  34. Hoje é aniversário de uma amiga
    muito especial para mim.
    E para todos nos blogueiros caso não a
    conhecer o endereço dela esta na postagem do blog.
    Que tal deixar seu carinho a essa pessoa
    tão especial?
    Uma linda tarde beijos no coração.
    Evanir.
    A aniversariante é a Marcia Luconi.

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  35. Eta MARLY danada hein!?
    Mais cedo ou tarde todo mundo leva um pé na bunda né?!
    (suas postagens são estupidamente gostosas de ler)hehehe

    ****************************
    Forte abraços e bjos. guria!
    obs. adorei o pé na bunda do passarinho! heheheheh

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  36. Os pontapés também nos fazem crescer... não sabem bem,mas... GOSTEI! beijos

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  37. Ninguém gosta de ser dispensado, mas ama dispensar, assim como ninguém suporta ver injustiça ou até correção, mas ama fazer. Parabéns de novo menina, bjos.

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  38. Realmente eu to impressionado com esse texto ele fala de tudo o que eu to vivendo no momento e pra mim tá sendo muito dificil mas vc disse exatamente o que eu to fazendo que é cuidando de mim mesmo e perdendo peso, cuidando do meu corpo e alma e ainda mais curtindo a vida, saindo com meus amigos porque a melhor forma de vc superar ou viver bem depois de levar um pé na bunda é ser você mesmo e nem se importar com que os outros vão dizer, eu estou muito triste mais eu sei que vai passar porque quem tem mais a perder é a outra pessoa e nao sou eu alias não fui eu quem terminei mesmo entao a pessoa tera que arcar com as concequencias de seus atos e notar que me perdeu porque minha vida esta seguindo em frente e infelizmente eu não posso esperar por essa pessoa. Adorei o post Marly! tô viciado nas suas mensagens do blog, em breve visitarei mais postagens antigas suas!

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  39. Vivian28 de junho de 2011 10:45
    Bom dia,Marly!

    Bah!!Muito bom seu texto!!Adorei as imagens inseridas!!!Levar um fora é sempre doloroso e demora para cicatrizar...Melhor mesmo se nunca levássemos!!
    Beijos pra ti!!

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    Tais Luso28 de junho de 2011 11:24
    Excelente texto! E concordo, a vida continua e não vale chorar pelo leite derramado. E curtir uma 'volta' não é legal. Gostei quando você disse:

    '...agradeça por ter acalentado na alma tão nobre sentimento, enquanto a outra pessoa, possivelmente nem o experimentou na mesma essência...'

    Certas coisa nos fortalecem, parece mentira, mas é verdade! E a gente sai dessa mais forte do que nunca.

    Beijo, meu carinho, amiga!
    Tais Luso

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    Alciana28 de junho de 2011 13:54
    Oi !!! Obrigada por sua visita. Pretendo postar mais mensagens, e se me permitir irei postar alguma sua.

    Belo texto. O dificil é juntar os caquinhos e recomeçar ...

    Bela tarde..
    Bejim

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    MARILENE28 de junho de 2011 14:16
    A pior sensação que fica é a de culpa. Sempre pensamos que poderíamos ter agido diferente, que erramos. Esse é o sentimento que não podemos acalentar. O problema, realmente, não é de quem recebe o adeus, aliás, nem há problema, o outro não amou o suficiente. Fins são tristes, mas se nos lembrarmos de que também já demos esse pé na bunda, vamos nos sentir melhor (rss).

    Bjs

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    ONG ALERTA28 de junho de 2011 15:13
    Depois de uma experiëncia ruim nos fortalecemos e nos tornamos pessoas melhores, beijo Lisette.

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    Vera Lúcia28 de junho de 2011 18:39
    Marly,
    SENSACIONAL!
    Que crônica divertida! Foi delicioso ler.
    Beijos.

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    Vilmar Barros de Oliveira28 de junho de 2011 20:11
    Gostei da forma bem humorada que vc usou pra tratar de um assunto realmente doloroso.
    Ah sim, dói muito, faz parte da vida, mas também de nosso aprendizado.
    Já disse que adoro ler vc?
    Beijo grande.

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    Catia Bosso28 de junho de 2011 20:11
    Adorei seu post.. que explanação genial sobre o tema!

    Gostei muito!

    Catita

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    ¤ЯoSieღ ЯoDЯiGueS¤28 de junho de 2011 21:11
    Amiga, "Pe Na Bunda" e de lavar a alma, colocar todas as energias negativa pra fora e dar volta por cima. Aquele(a) que deu o ponta-pe inicial, mal sabe que o universo conspira, tudo aqui se faz aqui se paga. Agora e calcar o amor proprio e curtir a vida, pois ela e bela e curta.
    Obrigada pelo carinho, saiba que e reciproco
    Beijinho
    ((RO))

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    Lena28 de junho de 2011 22:29
    Marly
    Caraca, que texto M A R A V I L H O S O!!!!! Você desbancou hoje a tão famosa Martha Medeiros. Que textão, Marly! Você é tudo, garota, escreve bem pra caramba. As imagens em super harmonia e morri de rir.Tudo de bom. Sabe, dá uma vontade louca da gente entrar pela tela do computador e começar a conversar frente a frente. Cada vez te gosto, te admiro mais, minha linda amiga!!!!Parabéns pelo seu enooooooooorme talento.
    Vou subir agora, pro outro post...rsrsrs...
    Bjs. com muito carinho!

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    retrato29 de junho de 2011 05:37
    quantas vezes agradecemos a esse "pe na bunda", o ter-nos aberto os olhos?
    quantas vezes levar com um "pé na bunda" quer dizer abrir outras portas, agora com outros saberes?
    quantas vezes levar com um "pé na bunda" já vem tarde demais?
    quantas vezes levar com um "pé na bunda" é ensinar-nos o que é errar?

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  40. Oi Marly.
    Post divulgado no Portal Teia.
    Até mais

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  41. GOSTEI MUITO DESTE TEXTO!! Tenho a seguinte opinião:
    Há várias maneiras de levar um "pontapé na Bunda": Assim, temos os pontapés dos nossos familiares; Os pontapés daqueles que se DIZEM NOSSOS AMIGOS, Os pontapés de descinhecidos!!!!!
    A DOR, para mim, variam conforme a categoria que acima expliquei!!! Mas, TODOS TÊM UMA COISA em COMUM!! Dão o Pontapé sem nunca e nada nos dizerem!!!!
    Obrigado, por TU EXISTIRES e EXISTIR O TEU BOLG!!!
    JPPE ATÉ SEMPRE!!!

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  42. Gostei também da página: ... Levei um Pé na Bunda... Facebook

    "As perdas que vamos tendo no decorrer da nossa efêmera existência na verdade não são perdas, elas existem apenas para que tudo que já se encontra com o prazo de validade vencido dentro da nossa vida seja removido a fim de dar espaço a novos recomeços".

    "Seguir o próprio caminho... Administrar a própria vida... Fazer valer seus sonhos... Não se perder nos percalços colocados pelos ditos “não é assim”... Afinal, onde está escrito como as coisas deveriam ser? O que há de errado em querer mais?"

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  43. Gostei do texto e do jogo de palavras. E, se a "retaguarda" dói, o pé que deu nela também!
    Muitas vezes resistimos a ser impulsionados para a frente, mas depois vemos que isso foi bom para nossa vida... "não era para ser", como dizem alguns.
    Gostei da forma como escrevestes, e é isso aí! É uma situação que faz parte da vida e nos ensina a viver.
    Beijitos.

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