Minha loucura é indizível...
Sou totalmente solitária em meio
à multidão,
E encontro a companhia perfeita
na solidão.
Minha mente, é povoada por fantasias
instáveis,
Que concretiza sonhos
inconfessáveis.
E nessa irrealidade, vive a minha
filáucia
Envolvo-me em numa tênue linha
fictícia;
Num manducar lento, da vida
manobreira,
Entre a loucura e o amor da lucidez
derradeira...
Marly Bastos
*filáucia: amor por si mesmo/ *manducar: comer, mastigar,ruminar
Eu amo as palavras! E quando os sentimentos reboliçam dentro de mim, elas conseguem aquietar minha alma. Palavras são apenas palavras quando não formam a poesia da nossa alma, quando não gritam nossas agruras. Nas palavras encontro meu refúgio, faço meu ninho e transbordo meus mais loucos pensamentos. Nas palavras sou tudo!E posso tudo [ou quase...]
Essa linha tênue entre a loucura e o amor da lucidez é o que torna a nossa vida mais bonita e mais interessante de ser vivida...
ResponderExcluirBeijos
Ani
Passando para desejar uma semana regada de muito amor...
ResponderExcluirQuanto sua escrita, vivemos e aprendemos
Sorrimos e choramos
Mas vale a pena....
Um abraço carinhoso
Preciosa Maria
Belo poema, parabéns :)
ResponderExcluirMuito obrigado pelas palavras :)
xx merci
ResponderExcluirOi Marly querida...
ResponderExcluirVim te desejar uma ótima semana!
Bjss
Borboleta
Depois deste poema
ResponderExcluirVou te seguir
Sempre!
Muito talento e inspiração
Que bom ter sua visita!
ResponderExcluirGostei muito do seu comentário.
Esse seu poema diz muito de nós que vivemos a loucura e a lucidez da vida todos os dias a tal ponto de se transformar em poesia.
Parabéns!
beijossss
Oi, Marly! Vim retribuir a visita e agradecer pelo comentário tão gentil à minha poesia "Abraça-me".
ResponderExcluirChegando aqui, me deparo com essa lindeza de blog e "Manducando a vida" fala totalmente de mim (rss). É...pelo visto gostamos de solidão e de nossa própria companhia! Amei! Também estou seguindo! Um beijijnho.
Marly,
ResponderExcluirAmooo poemas introspectivos!
Ah, essas almas envolvidas nessa linha tênue do invisível, só produz coisa boa!
Um abraço, Marluce