Sei que não é assim que me quer:
Lúcida, contida e sem comoção.
Não é assim que te quero:
Todo indiferente e razão!
Vamos romper as (re) presas?
Transformar utopia em realidade
E penumbra em claridade!
Precisamos (re) fazer:
Os gestos que nos fazem sofrer?
Quero tua surpresa da emoção!
Quero vibrar na palavra de aceitação!
Quero me afogar na ternura do teu beijo!
Quero serpentear, na entrega do teu corpo!
Quero refazer, o caminho da viagem no desejo!
Vamos (re) criar:
O antigo manifesto do amor?
No agrado, no afago, no riso pra aliviar,
E na fruta cobiçada, guardada para saborear.
Sacia essa minha vontade de vibrar na paixão
Desperta aquela antigo acelerar do coração!
Eu me quero assim...
E ti quero em mim!
Marly Bastos
Esse tom vibrante do poema, me fez pensar na musicalidade das carícias, na melodia das vozes que se misturam e sussurram a cada toque das mãos carregadas de desejos.
ResponderExcluirGostei muito, deixo-te um beijo alegre de contentamento.
Que linda essa conjugação verbal para intensos sentimentos... romper re presas. Acho que devíamos fazer isto com muita frequencia!
ResponderExcluirGostei muito de saber dos livros da sua escola, doados em semáforos, relidos! Beijo
Marly, assim é que se faz! (RE)ENCONTRO para não mais se perder tempo. A vida é muito linda e com essas propostas...
ResponderExcluirÉ ler e perder a (RE)VOLTA. Aí volta!
Beijo com adocicado carinho.
Manoel.
hummm busca por intensidades.
ResponderExcluirQue encontrem, que (re)façam
Beijos Marly!
Refazendo fazendo o que se deseja.
ResponderExcluirLindo este poema.
Um beijo
Bom alvorecer minha bochechinha rosada!
ResponderExcluirPoema cheio de adjetivos que encontram mas tbm reencontram.
bjs
Ps:Estou lá no blog do escritor e poeta Daniel Milagre.Convido você para fazer-lhe uma visita .Mesmo vivendo além mar nos tem uma grande afeição esse português pela aliança que une.
BRASIL X PORTUGAL
http://danielmilagredanieldaniel.blogspot.com/
Romper. Re-fazer, das entranhas de um amor que não se acaba, mas por vezes adormece.
ResponderExcluirRe-nascer, do sono o desejo desperto. Onírico. Sincero. Indecente. latente...
É de belo a escandalosamente lindo, teu poema.
Abraço.
Temos que (re)inventar o amor cada momento, como o tecido da Penélope, só (re)fazendo os sentimentos podemos conservar a sua frescura, do contrario, o amor se murcha. É tarea difícil, sim, mas necessária.
ResponderExcluirBeijos de bom dia pra você, menina.
(Agora eu não sou mais uma pessoa, sou um zombie enfebrecido vagando pela casa :( :(
Sabida!
ResponderExcluirSim, precisamos!
Ok, vamos!
Então, (re)nós?
(hehe... "cor_noção" ficou bão! rs)
As coisas podem ser mudadas para melhor. Vá em frente, Marly. Um beijão!
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirPor vezes temos de repensar e refazer o que julgavamos perdido...lindo o teu poema...muito intenso em sentimentos.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Olá passei para conhecer o blog bjinhus até mais
ResponderExcluirwww.amoracherry.com
É essa forma de estar na vida de uma forma intensa, no que aos sentimentos respeita, que gosto e admiro.
ResponderExcluirBeijinhos.